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  • Foto do escritorPrefeitura de Assis Brasil

Prefeitura inicia levantamento de perdas da produção na área rural de Assis Brasil

A Prefeitura de Assis Brasil iniciou nesta quarta-feira, 28, o levantamento dos prejuízos causados na zona rural do município com a enchente do Rio Acre.


Uma equipe formada pelo secretário de Agricultura Amilson Vieira, secretário de Meio Ambiente, Clécio Cardoso e técnicos da Secretaria de Assistência Social subiram o rio para avaliar os danos e os prejuízos nas comunidades ribeirinhas.



As primeiras propriedades estão as margens do rio e a grande maioria são extrativistas da Reserva Chico Mendes, cuja produção de milho, banana e mandioca foram perdidas, causando grandes prejuízos financeiros aos produtores.


O ribeirinho Francisco Santos relatou que o rio subiu rápido demais e que retirar sua família de casa à noite e dormir no mato, em uma cabana improvisada. “Agradeço ao prefeito Jerry por mandar sua equipe, foi uma grande alagação, é muito triste de ver a produção das famílias alagadas e a gente sem poder fazer nada, tive que tirar minha família de noite pra dormir no mato, passamos a noite em uma cabana improvisada, nossas coisas molharam tudo, perdemos colchão, roupas, nossos vizinhos perderam toda produção, eu perdi meu roçado de mandioca, a alagação tomou de conta”, contou.


A maioria das comunidades ribeirinhas que moram no Rio Acre e informações do rio Iaco e moradores que moram próximo a grandes igarapés como o São Pedro, tiveram prejuízo em sua produção, a prefeitura vai realizar todo levantamento para contabilizar os prejuízos.


O secretário de Agricultura, Amilson Vieira, destacou que o objetivo das visitas é fazer um levantamento dos danos para a gestão avaliar como poderá ajudar. “Iniciamos o levantamento das famílias que foram alagadas, uma orientação do nosso prefeito Jerry Correia é de que seja feito levantamento em todas as comunidades atingidas pelas águas, e visitando as áreas podemos constatar o prejuízo que os produtores tiveram em suas propriedades, além das casas alagadas tiveram perda de produção de milho, arroz e mandioca, estamos em campo junto com o meio ambiente e técnicos da assistência social”, finalizou.



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